Ontem fiz um treino aos trancos e barrancos, 8 km de puro sofrimento. Já comecei bem, um dos fones de ouvido parou de funcionar antes de sair de casa. Mas tudo bem, lá fui ouvindo música num ouvido só, muito ruim. Crianças, não repitam isso em casa!
Já no início da corrida senti dores nos dois joelhos, um sobrepeso absurdo, calor idem. Ainda assim, consegui lembrar que depois de uns 10 minutos as dores iriam embora com o aquecimento e blá blá blá. Que nada, continuou doendo. Mas não parei e pensei: ‘Ta bom, já que está doendo mesmo, vou forçar mais, se é para doer ao menos que seja por um melhor desempenho’.
Antes mesmo de terminar o treino sofrido comecei a pensar na razão de eu estar com tantas dores e me custando a terminar meros 8 km. Simples: se a cabeça não está legal, o corpo é quem paga.
Impressionante como a mente insana influi no corpo da gente. Eu me sinto saudável, mais condicionado, pulmão a todo vapor, coração irrigando muitos glóbulos vermelhos para todo o corpo (é isso mesmo? Bom, média 7,0 no colégio sabe como é, pode não ter nada a ver). Só que a mente não está sã, e isso acabou com meu treino.
Ontem cheguei à conclusão de que um bom desempenho nos treinos depende em maior proporção de como está nossa cabeça, de como estão e onde estão nossos pensamentos. O resto da matemática basta manter uma regularidade nos treinos que o corpo se mantém saudável. Aumentar músculos é fácil...
Nesta linha de pensamento (ó o advogado falando), Albert Einstein, com toda sua inteligência muito a cima da média mundial, creio que conseguiria ‘domar’ a parte da mente que não está legal, e poderia ser um ótimo corredor. A língua de fora ele já garantiu, terminaria a corrida com a foto aí de cima. Sem falar que ele poderia usar suas teorias para melhorar o desempenho.
E mudando de saco para mala, gente está faltando ar no mundo, é sério! Caramba, ontem eu fui correr depois das 20h30min e não havia ar no mundo, não aqui em Tubarão. E olha que meu nariz não é modesto, garanto que consegue aspirar mais que a média mundial, mais que o Albert Einstein até, mas ainda assim faltava ar.
Até tinha um ventinho, modesto, mas não sei se ajudou ou atrapalhou. Quando era a favor do vento, era bom porque não tinha o atrito; em compensação o calor triplicava. Quando era contra o vento, tinha o atrito e o esforço era maior; mas aquela brisa no rosto....
Enfim, vamos tomar banho mais rápido, lavar a louça com menos água, escovar os dentes com a torneira fechada e reciclar o lixo, porque o efeito estufa está acabando com as minhas corridas.
Há 5 anos atrás,li um livro mto bom ,sobre corpo e mente,que diz que corpo e mente sãs proporcionam total equilíbrio do indivíduo,o nome do livro é "A SEMENTE DA VITÓRIA " de NUNO COBRA,recomendo a todos,o livro reforça que a mudança de alguns hábitos rotineiros viciosos,nos despertará para a prática de atividades físicas,é bem legal mesmo.
ResponderExcluirOiii meu filho...
ResponderExcluirComentário de mãe é f..., mas lá vai:
Sobre o livro que a moça aí de cima recomenda, é bom mesmo. Principalmente para pessoas que gostam de comer de tudo e depois pensam que vão ter bom desempenho nos esportes... tststs. Nuno Cobra é contra a coca cola, contra a espécie de carne, bebida alcoólica, alimentos fritos, etc. É bom tu comprares para ser teu livro de cabeceira. De vez em quando dá uma olhada... Quanto à cabeça ruim, pode ser verdade que influencie no desempenho... Mas, prá mim, pelo menos, caminhar 14 km por dia me faz voltar mais leve. Beijos!!!!
Isabel
Esse Nuno Cobra não sabe o que é bom na vida... O que adianta ser contra coca cola e o diabo A4 se vai terminar no mesmo lugar que eu...Se deixar de comer besteira me fizesse imortal, quem sabe eu pensaria em comer só coisas saudaveis.
ResponderExcluirKkk, Albert Einstein, um bom corredor! Rsrsrs. Será? Rs. Eu tenho minhas dúvidas! Mas, com certeza, o psicológico ajuda (ou atrapalha) na corrida!
ResponderExcluirBons treinos!
vu vc é imortal!!! Mano, o corpo reflete o que sentimos e pensamos do mundo e de nós mesmos!!!
ResponderExcluirbjus